Que seremos na casa de nossa fé, em companhia daqueles que comungam conosco o mesmo ideal e a mesma esperança?
Uma fonte cristalina ou um charco pestilento?
Um sorriso que ampara ou um soluço que desanima?
Uma abelha laboriosa ou um verme roedor?
Um raio de luz ou uma nuvem de preocupações?
Um ramo de flores ou um galho de espinhos?
Um manancial de bençãos ou um poço de águas estagnadas?
Um amigo que compreende e perdoa ou um inquisidor que condena e destrói?
Um auxiliar devotado ou um expectador inoperante?
Um companheiro que estimula as particularidades elogiáveis do serviço ou um
censor contumaz que somente repara imperfeições e defeitos?
Um pessimista inveterado um um irmão da alegria?
Um cooperador sincero e abnegado ou um doente espiritual,
entrevado no catre dos preconceitos humanos, que deva ser transportado em
alheios ombros à feição de problema insolúvel?
Indaguemos de nós mesmos, quanto a nossa atitude na comunidade a que nos ajustamos, e roguemos ao Senhor para que o vaso de nossa alma possa refletir-lhe a Divina Luz.
André Luiz
Fonte: Xavier, Francisco C Correio Fraterno Diversos Espirito 6 ed. 1 reimp, Rio de Janeiro, FEB 2010 cap 23.
Nenhum comentário:
Postar um comentário