quinta-feira, 1 de agosto de 2013

NA LUTA VULGAR

"Pois aquilo que o homem semear, isso também,  ceifará."- Paulo.(Gálatas,6.7.)

Não é preciso morrer na carne para conhecer a lei das compensações.
Reparemos a luta vulgar.
O homem que vive na indiferença pelas dores que lhe são próprias.
Afastemo-nos do convívio social e a solidão deprimente será para nós a resposta do mundo.
Se usamos severidade para com os outros, seremos julgados pelos outros com rigor e aspereza.
Se praticamos em sociedade ou em família a hostilidade e a aversão, entre parentes e vizinhos encontraremos a antipatia e a desconfiança.
Se insultamos nossa tarefa com a preguiça, nossa tarefa relegar-nos-á à inaptidão.
Um gesto de carinho para com o desconhecido na via publica granjear-nos-à o concurso fraterno dos grupos anônimos que nos cercam.
Pequeninas sementeiras de bondade geram abençoadas fontes de alegria.
O trabalho bem vivido produz o tesouro da competência.
Atitudes de compreensão e gentileza estabelecem solidariedade e respeito, junto de nós.
Otimismo e esperança, nobreza de caráter e puras intenções atraem preciosas oportunidades de serviço, em nosso favor.
Todo dia é tempo de semear.
Todo dia é tempo de colher.

Não é preciso atravessar a sombra do túmulo para encontrar a justiça, face a face. Nos princípios de causa e efeito, achamo-nos incessantemente sob a orientação dela, em todos os instantes de nossa vida.

Livro: Fonte viva
Pelo Espírito Emmanuel - psicografia Francisco Cândido Xavier.


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